O que é a fofoca? A fofoca é a partilha que enlouqueceu, é a
verdade que demasiou, é a fé que desacreditou. A fofoca mostra o desequilíbrio
da virtude e a falta de humanidade do ser humano.
BENVINDO - WELCOME - BIENVENIDOS
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
ANGELS
Do you believe in angels?They are real! They are here!I believe in angels, and good things!There is much kind of angels.Tall angels, short angels;Big angels, small angels;Good angels and bad angels!Angels are God creatures, which help us to meet GodAnd walk on His way!But we can find angels that have done different as
that.I’m an angel.You are an angel too!
So we are in the heaving working to Love, for
happiness.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Dionísio e o pensamento neoplatônico no cristianismo
O
nome que vem após ao de Agostinho, entre os pensadores referentes a Idade
Média, é o de Dionísio, ou Pseudo-Dionísio. Se o argumento de Agostinho
baseia-se no círculo cultural latino, o de Dionísio baseia-se no círculo
cultural grego. Dionísio,
que escreveu um conjunto de escritos denominado corpus dionysiacum, apresenta uma síntese do neoplatonismo tardio,
baseando-se nas ideias de Próclo, sobretudo a ideia do êxtase, que une a
criatura ao criador, e que é essencialmente a mesma ideia plotiniana da união
na alma com o Uno. O
pensamento de Dionísio se expõe em contínua tensão dialética. De um lado está a
teologia afirmativa, que no meu ponto de vista, pode ser uma ideia hierarquizada;
pois nomeia Deus com os nomes que são acessíveis a razão e que são dados pela
revelação, como, Deus é, Deus é unidade e tríade; Deus é ser, vida e sabedoria;
Deus como ser, deixa e faz ser todo o ente; Deus como sabedoria, ilumina e
constrói todo o inteligente. E ainda apresenta Deus usando metáforas, usando
nomes que são acessíveis ao discurso comum, como dizer que Deus é vento, é
água, é fogo, etc. que no meu ponto de vista é um processo emanente. E do outro
lado ele expõe a teologia negativa, não afim de negar à Deus, mas afim de
reafirmá-lo. Conceituar Deus é uma forma de limitá-lo, por isso a teologia
negativa de Dionísio propõe um retorno a Deus a partir da ideia de que Deus não
é nada sensível; também não é nada daquilo que nos é inteligível, pois
transcende tudo, tanto o sensível, quanto o inteligível. Seria uma imanação? Contudo,
nenhuma das duas teologias farão sentido fora da teologia mística, ou seja,
elas se encontram na experiência da busca da união amorosa com o Divino. Deus é
a causa, o princípio, a essencia e a vida de tudo. Deus é o fundamento do ser
de todos os entes, um fundamento sem fundo, que se retrai e se retira do
horizonte do ser, à medida que transcende o próprio ser. Ele não é nada daquilo
que existe e não pode ser conhecido em qualquer uma das criaturas, apesar de
tudo o que existe ser uma semelhança Dele.
segunda-feira, 26 de março de 2012
ESCOLHAS
PARA QUE ESCOLHER A ARMA SE EU POSSO COLHER A FLOR?
Abri os olhos hoje com um
questionamento: Para que escolher a arma se eu posso colher uma flor? É certo
que não apenas meus olhos se abriram, mas também o meu coração! Escolher a arma é optar pela dor,
tristeza e morte. Diferente de colher a flor que é querer o alívio, a alegria e
a vida.
Como preferir o desespero ao amparo? Loucura! Conscientemente pensamos, mas inconscientemente agimos diferente. Vivemos assim, pregando uma coisa, mas fazendo outra completamente diferente. Queremos a paz! Será que queremos mesmo? Por que então não faço eu mesmo sem esperar por terceiros? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Colher a flor exige cuidados. É preciso semear, cultivar, regar, adubar, cuidar e só depois de muito carinho é que vem o período da colheita. E escolher a arma? Como sou capaz de escolher o inferno ao céu? Se o céu é tão bom, por que tantos testemunhos do inferno? A vida é um fio sensível que requer carinho e atenção, sua ruptura poderá causar um desastre. Como há fios rompidos! Colher a flor requer amor a vida e empenho por ela. Por que escolher o ódio ao amor, o azar à sorte, o rancor ao perdão, se é o bem que queremos? Cansamos prometendo amor e fazemos sofrer, nos formamos jurando ética e somos desumanos, nos elegemos prometendo honestidade e somos corruptos. Onde queremos chegar? Onde chegamos? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Tudo o que existe hoje, fora semente um dia! A semente bem cultivada gera frutos bons e belos jardins, mas uma semente desprezada torna-se desamparo a outras sementes gerando canteiros opacos, sem frutos, sem vidas que semeiam a discórdia e a guerra. Ainda me pergunto e grito, por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Somos aquilo que semeamos e plantamos não o que camuflamos ser. Se pregamos o amor, por que então colhemos tanta dor? Por quê? O discurso está vazio e fantasiado, isso de nada adianta, por isso CALE A BOCA! Se você quer viver em um mundo melhor comece a preparar bem as suas sementes e cuidar para que seus canteiros sejam repletos de vida, assim, perceberá que a vida produzida em seu canteiro atrairá outras vidas, então teremos duas nítidas opções, escolher a flor e colher a flor. Acredito que assim veremos a verdade do poeta ao encontrarmos nossos jardins repletos de lindas borboletas. Por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Eis a questão! Como preferir o desespero ao amparo? Loucura! Conscientemente pensamos, mas inconscientemente agimos diferente. Vivemos assim, pregando uma coisa, mas fazendo outra completamente diferente. Queremos a paz! Será que queremos mesmo? Por que então não faço eu mesmo sem esperar por terceiros? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Colher a flor exige cuidados. É preciso semear, cultivar, regar, adubar, cuidar e só depois de muito carinho é que vem o período da colheita. E escolher a arma? Como sou capaz de escolher o inferno ao céu? Se o céu é tão bom, por que tantos testemunhos do inferno? A vida é um fio sensível que requer carinho e atenção, sua ruptura poderá causar um desastre. Como há fios rompidos! Colher a flor requer amor a vida e empenho por ela. Por que escolher o ódio ao amor, o azar à sorte, o rancor ao perdão, se é o bem que queremos? Cansamos prometendo amor e fazemos sofrer, nos formamos jurando ética e somos desumanos, nos elegemos prometendo honestidade e somos corruptos. Onde queremos chegar? Onde chegamos? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Tudo o que existe hoje, fora semente um dia! A semente bem cultivada gera frutos bons e belos jardins, mas uma semente desprezada torna-se desamparo a outras sementes gerando canteiros opacos, sem frutos, sem vidas que semeiam a discórdia e a guerra. Ainda me pergunto e grito, por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Somos aquilo que semeamos e plantamos não o que camuflamos ser. Se pregamos o amor, por que então colhemos tanta dor? Por quê? O discurso está vazio e fantasiado, isso de nada adianta, por isso CALE A BOCA! Se você quer viver em um mundo melhor comece a preparar bem as suas sementes e cuidar para que seus canteiros sejam repletos de vida, assim, perceberá que a vida produzida em seu canteiro atrairá outras vidas, então teremos duas nítidas opções, escolher a flor e colher a flor. Acredito que assim veremos a verdade do poeta ao encontrarmos nossos jardins repletos de lindas borboletas. Por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Eis a questão!
Como preferir o desespero ao amparo? Loucura! Conscientemente pensamos, mas inconscientemente agimos diferente. Vivemos assim, pregando uma coisa, mas fazendo outra completamente diferente. Queremos a paz! Será que queremos mesmo? Por que então não faço eu mesmo sem esperar por terceiros? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Colher a flor exige cuidados. É preciso semear, cultivar, regar, adubar, cuidar e só depois de muito carinho é que vem o período da colheita. E escolher a arma? Como sou capaz de escolher o inferno ao céu? Se o céu é tão bom, por que tantos testemunhos do inferno? A vida é um fio sensível que requer carinho e atenção, sua ruptura poderá causar um desastre. Como há fios rompidos! Colher a flor requer amor a vida e empenho por ela. Por que escolher o ódio ao amor, o azar à sorte, o rancor ao perdão, se é o bem que queremos? Cansamos prometendo amor e fazemos sofrer, nos formamos jurando ética e somos desumanos, nos elegemos prometendo honestidade e somos corruptos. Onde queremos chegar? Onde chegamos? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Tudo o que existe hoje, fora semente um dia! A semente bem cultivada gera frutos bons e belos jardins, mas uma semente desprezada torna-se desamparo a outras sementes gerando canteiros opacos, sem frutos, sem vidas que semeiam a discórdia e a guerra. Ainda me pergunto e grito, por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Somos aquilo que semeamos e plantamos não o que camuflamos ser. Se pregamos o amor, por que então colhemos tanta dor? Por quê? O discurso está vazio e fantasiado, isso de nada adianta, por isso CALE A BOCA! Se você quer viver em um mundo melhor comece a preparar bem as suas sementes e cuidar para que seus canteiros sejam repletos de vida, assim, perceberá que a vida produzida em seu canteiro atrairá outras vidas, então teremos duas nítidas opções, escolher a flor e colher a flor. Acredito que assim veremos a verdade do poeta ao encontrarmos nossos jardins repletos de lindas borboletas. Por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Eis a questão! Como preferir o desespero ao amparo? Loucura! Conscientemente pensamos, mas inconscientemente agimos diferente. Vivemos assim, pregando uma coisa, mas fazendo outra completamente diferente. Queremos a paz! Será que queremos mesmo? Por que então não faço eu mesmo sem esperar por terceiros? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Colher a flor exige cuidados. É preciso semear, cultivar, regar, adubar, cuidar e só depois de muito carinho é que vem o período da colheita. E escolher a arma? Como sou capaz de escolher o inferno ao céu? Se o céu é tão bom, por que tantos testemunhos do inferno? A vida é um fio sensível que requer carinho e atenção, sua ruptura poderá causar um desastre. Como há fios rompidos! Colher a flor requer amor a vida e empenho por ela. Por que escolher o ódio ao amor, o azar à sorte, o rancor ao perdão, se é o bem que queremos? Cansamos prometendo amor e fazemos sofrer, nos formamos jurando ética e somos desumanos, nos elegemos prometendo honestidade e somos corruptos. Onde queremos chegar? Onde chegamos? Para que escolher a arma se eu posso colher a flor? Tudo o que existe hoje, fora semente um dia! A semente bem cultivada gera frutos bons e belos jardins, mas uma semente desprezada torna-se desamparo a outras sementes gerando canteiros opacos, sem frutos, sem vidas que semeiam a discórdia e a guerra. Ainda me pergunto e grito, por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Somos aquilo que semeamos e plantamos não o que camuflamos ser. Se pregamos o amor, por que então colhemos tanta dor? Por quê? O discurso está vazio e fantasiado, isso de nada adianta, por isso CALE A BOCA! Se você quer viver em um mundo melhor comece a preparar bem as suas sementes e cuidar para que seus canteiros sejam repletos de vida, assim, perceberá que a vida produzida em seu canteiro atrairá outras vidas, então teremos duas nítidas opções, escolher a flor e colher a flor. Acredito que assim veremos a verdade do poeta ao encontrarmos nossos jardins repletos de lindas borboletas. Por que escolher a arma se eu posso colher a flor? Eis a questão!
domingo, 25 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
JANELA DE UM NOVO OLHAR
CRÉDITOS: Denis Dutra Marques (O nascer do Sol na janela da minha casa em Marataízes-ES)
VOCÊ JÁ OLHOU PELA JANELA HOJE? E O QUE VÊS?EU SEMPRE OLHO PELA JANELA, E VEJO GRANDES COISAS.AGORA POR EXEMPLO, VEJO TUDO!TUDO A QUAL SOU CAPAZ, OU ME PERMITO.VEJO OS PINGOS, O BANHO DO PÁSSARO, O VERDE MOLHADO, O
CÉU ACINZENTADO, VEJO O FUTURO, VEJO OS SONHOS.ONTEM EU VI A EXIBIÇÃO DO CANÁRIO,
SEU CORPO, SEU VOO, SEU CANTO.VEJO TAMBÉM A FAMÍLIA DE SAGUI,SALTIBANCA, ALEGRE E FRATERNA.VEJO TODOS OS DIAS A ALEGRIA DAS ÁRVORESEM SINTONIA COM O CANTO DAS AVES.SOU CAPAZ DE VER-ME NA CAMPINA,SALTITANTE, CANTANDO, ENVOLVENDO-ME.VEJO O MEU PASSADO E O MEU PRESENTEEM BUSCA ARTICULOSA PELO FUTURO.BUSCO NESSA VISÃO DESCOBRIR A IDENTIDADE,A IDENTIDADE DO MEU EU, RAZÃO E CORAÇÃO.DESCUBRO OLHANDO PELA JANELA QUESOU MAIS QUE UMA IDEIA, SENTIMENTO;VEJO QUE SOU MAIS DO QUE PENSO SER,MUITO ALÉM DE MIM MESMO, QUE CHEGUEI ONDE JAMAIS
IMAGINARIA CHEGAR, MAS CHEGUEI, ESTOU AQUI, MESMO SEM MERECERCOMTEMPLO A VISTA DA JANELA, O SOM, FORMAS E CORES.O REFLEXO DA JANELA ALIVIA MINHAS DORES!REPITO, NÃO MEREÇO, MAS OUSO, TENHO CORAGEM,NÃO É FÁCIL OLHAR PELA JANELA, É COMUM.MUITOS TEM JANELAS, MAS É COMO SE NÃO TIVESSEM,OUTROS NÃO PERMITEM SEQUER QUE ELAS SEJAM ABERTAS,EXISTEM TAMBÉM OS HIPÓCRITAS, QUE TEM JANELAS ABERTAS,OLHAM POR ELAS, ASCENAM POR ELAS, SORRIEM POR ELAS,MAS NÃO VEEM NADA, OU PIOR, NÃO PRODUZEM NADA.E QUANDO PERGUNTAMOS, O QUE VEEM? RESPONDEM:NADA DE INTERESSANTE! NADA DE INTERESSANTE? COMO ASSIM?E AQUELAS ÁRVORES? AQUELES PÁSSAROS, O CÉU AS NUVENS, O
SOL, A CHUVA? NÃO TE DIZEM NADA? SE SIM, ISSO SIGNIFICA QUE TENS O CORAÇÃO TÃO
VAZIO E FRIO, SEM VIDA, SEM HISTÓRIA, SEM PRESENTE E PROVAVELMENTE SEM FUTURO.MAS AINDA HÁ TEMPO! ABRA SUA JANELA!DEIXE A LUZ INVADIR, CAMINHE EM SUA DIREÇÃO E FINALMENTE
ARRISQUE-SE, MERGULHE E DEIXE SER ABSORVIDO PELA VIDA,PELOS SERES, PELA JANELA.SE FOR NECESSÁRIO CONSTRUA JANELAS EM VOCÊE PERCEBERÁS QUE ANDARÁS MUITO MAIS RADIANTE,SEGURO E FELIZ.OLHAR PELA JANELA E COMTEMPLAR EXIGE CORAGEM, OUSADIA,
SINCERIDADE E SENDIBILIDADE.ARRISQUE-SE E VIVA A MENSAGEM QUE A JANELA EM SUA
LIMITADA CONDIÇÃO NOS DIZ EM SUA ILIMITADA VISÃO.
Lua amiga...
CRÉDITOS: Denis Dutra Marques
Semana passada quando voltávamos do retiro em Gravatás-PE fomos acompanhados por essa linda e imensa Lua! Durante o trajeto até Recife-PE ela fez fortes acenos de sua presença tão significativa! Luzinete Pereira e Claudinha Martins lembrei-me de vocês, por isso... Totus tuus!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Pensamento...
A vida é cheia de encontros e despedidas! Os sentimentos e motivações que tirarmos destes momentos poderão nos levar a conhecer o que ainda está oculto, basta apenas uma coisa,... O QUERER!
sábado, 10 de março de 2012
Teofania
Sempre esperamos que Deus se
manifeste a nós em grandes momentos, em ocasiões extraordinárias. A Teofania é
sempre algo magnífico, porém dispensa grandes pompas. Como por exemplo no I
livro dos Reis capítulo 19, que narra o encontro de Elias com Deus. O profeta
Elias percorreu um longo caminho até chegar ao Horeb, ele queria encontrar-se
com Deus, ele O buscava. Na montanha do Senhor, Elias presenciou terremoto,
furacão, fogo, aconteceram grandes fenômenos
naturais, contudo, Deus lá não estava. Porém, após o barulho veio uma calmaria
e com ela uma leve brisa, e lá estava Deus. Deus se manifestou a Elias através
de uma brisa suave, em uma calmaria. Nós almejamos encontrar Deus em grandes
milagres, grandes curas, grandes manifestações e esquecemos de nos abrir.
Assim, não somos capazes de senti-lo nas pequenas coisas. Isso e um risco muito
grande. Isso é um risco muito grande, pois acreditamos em Deus apenas nos fatos
extraordinários. Deus se manifesta todos os dias, toda a hora, a cada segundo e
nós estamos o negando. Negando sim, pois O ignoramos em sua simplicidade, em
sua manifestação mais pura, mais íntima e verdadeira. Elias só foi capaz de perceber a
manifestação de Deus na brisa, pois estava unido a Ele, Elias estava conectado
à Deus. Nós nos conectamos a tantas coisas, como, redes sociais, notícias,
estudos, na satisfação pessoal e nos esquecemos de nos conectarmos a Deus.
Somente quando estamos ligados intimamente a Ele é que somos capazes de
encontrá-Lo e fazer experiência com Ele no raiar e no por do sol, no
desabrochar e no murchar da flor, no frio e no calor, nos animais e nas feras,
no empregar-se e no desempregar-se, no cair e no levantar, enfim, no nascer e
no morrer. Deus está sempre próximo, Ele nos acompanha, nos toca, nos abraça e
até fala conosco, porém nossa capacidade de compreensão é mínima, e assim
preferimos dizer que Deus escreve por linha tortas. Será que é Deus que não
sabe escrever ou eu que não sei ler, ou melhor, interpretar, melhor ainda,
senti-lo e fazer experiência com Ele? Deus está aqui agora, respire e
sinta-O, ouse fazer uma experiência com Deus. Com um Deus incapaz de ser
compreendido, porém infinitamente capaz de ser encontrado, vivido,
experenciado. Abra-se, renda-se e viverás como nunca fora capaz de imaginar.
Deus existe, basta-nos abrir os olhos e o coração.
ESTRELA DA MANHÃ
Tu és estrela da manhã, és mulher,és esposa, és filha e és mãe!Tu és sinônimo de grandeza interior,de força e humildade aos seus filhos.Tu és o seio que alimenta,a sabedoria que educa,a fé que catequiza,o ouvido que escuta,a voz que adverte,o coração que ama e compreende.Tu és a mão que acalenta,o braço que sustenta,o lábio que beija,a flor que traz o perfume.Tu és a força que silencia,a razão que prega o amor,sinônimo de doação,és o contrapeso da balança.Tu és Soraia para nós,estrela da manhã em árabe,glorificação de Jesus na Bíblia,matéria-prima para os poetas,inspiração para o artista,mulher para todos,mãe para nós.Nossa mãe, nossa Soraia,nossa Estrela da Manhã.
POEMA DEDICADO A MINHA MÃE QUE FARÁ ANIVERSÁRIO NO PRÓXIMO DIA 27. PARABÉNS!!!
Pare e pense...
CRÉDITOS: Denis Dutra Marques (Fotografia Panorâmica do encontro da Lagoa de Caculucagem com o mar cortado pela Rodovia do Sol = Marataízes-ES
Se você reparar vai perceber que existem mais coisas a nos unir do que a nos dividir. Pense bem!
segunda-feira, 5 de março de 2012
O Escorpião
UMA HISTORINHA BACANA QUE ENCONTREI NA INTERNET.
Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema delesO mestre respondeu:— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles
AUTOR DESCONHECIDO
domingo, 4 de março de 2012
registro...
Mas uma foto registrando as minhas férias no Espírito Santo! Essa praia é a do Monte Aghá chegando em Itaipava, imaginem meu coração como batia ao rever esta paisagem após um ano...
Ilha dos Franceses
As margens da Rodovia do Sol no trecho que liga Itaoca e a Barra do Itapemirim, podemos contemplar essa beleza! Isso é o Espírito Santo!
ACADEMIA DA ALMA
Na Idade Média, pairava sobre a
sociedade o pensamento de que o corpo era o “cárcere da alma”, acreditava-se
que o corpo era o algoz feroz da alma. Muito se trabalhou para que tal
mentalidade sofresse uma metanóia. Grandes pensadores e religiosos da época,
hoje alguns considerados santos e grande pensadores que influíram no pensamento
filosófico, eram adeptos dessa idéia. Castigava-se a carne a fim de alcançar um
pensamento puro ou uma alma devota, assim, muitos alcançaram um estado
considerado de perfeição.
O tempo se passou, alcançou-se a
modernidade, a pós-modernidade, a pós pós-modernidade, enfim, e chegamos na
contemporaneidade, e percebe-se que a mentalidade medieval fora superada a tal
ponto que os valores mudaram radicalmente. Cuida-se do corpo para que a alma,
ou o próprio ego, sinta prazer, satisfação, gozo. Todavia, a preocupação
primeira era a exaltação excessiva da alma, e hoje, eleva-se ao supremo grau de
relevância o corpo sadio, malhado, bonito, definido, bombado, que se gasta
muito dinheiro, etc.
As praças das cidades, lugar do
encontro, encheram-se de equipamentos de atividades físicas, espelhos, papos
formais, músicas alta e agitada, suor, vitaminas, complementos alimentares,
enfim. Não se comem mais as tradicionais comidas nas festas familiares, nas
reuniões com os amigos, etc. quanto mais esbelto for o corpo, mais popular,
sociável, bonito, simpático é o sujeito. A sociedade o aceita melhor se o
indivíduo apresenta tais características. Contudo, questiono-me. O que a
sociedade está produzindo? Belos postais recheados de ensaios em corpo violão?
E as canções, não as produzem nada mais além da felicidade pessoal no corpo
malhado ou do tapinha na cachorra? A metanóia aconteceu, contudo longe de um equilíbrio.
O corpo malhado é a nota musical “LA” no diapasão da contemporaneidade. Por que
será que o nosso século está marcado pelo auge das doenças psíquicas? Por que
será que as doenças da alma estão cada vez mais presentes e freqüentes?
É preciso buscar o equilíbrio entre
a saúde da alma, na Idade Média, e a saúde do corpo, no nosso século. Malhar a
alma é compor uma canção e os versos de um poema, não ter medo das conversas
informais entre familiares e amigos, malhar a alma é deixar algo que seja bom de
herança para a geração atual, ou até quem sabe gerações futuras, malhar a alma
é produzir reflexões científicas e filosóficas, é acreditar num mundo melhor e
lutar por ele.
Existem academias do corpo, as
academias do pensamento, porém precisamos difundir as academias da alma, e
precisamos enchê-las com nossas contribuições. A academia da alma não é uma
instituição, mas tem seu estatuto fundacional na gênese do desejo de ser feliz,
física e psicologicamente. As academias da alma curam até câncer e outras
doenças físicas, e fazem de seus adeptos pessoas espontaneamente felizes,
autenticamente alegres e com o gozo equilibrado.
Malhemos as nossas almas para que
elas sejam robustas, esbeltas, como nossos saudáveis corpos. Malhemos nossas
almas para percebermos que não precisamos aniquilar ou matar ninguém ou algo
para que um aspecto da vida seja elevado. O equilíbrio será alcançado nos
exercícios do corpo, da alma e do pensamento.
quinta-feira, 1 de março de 2012
CHEIRO DE CASA E AROMA DE LAR
a história da vida que nos educa a sermos personagens
de uma grande trama ao mesmo tempo em que somos protagonistas
Numa tarde fria de chuva fina me
encontrei a pensar sobre os sabores da vida. Sim, a vida possui vários sabres
dentro do cardápio que elaboramos para ela, alguns sem sal e outros bem
temperados, conforme o nosso paladar.
Comecei então a pensar nos sabores do
passado, nos sabores da minha juventude e adolescência, mas percebi que o que
mais me chamava a atenção não era tanto o sabor, mas o cheiro que os sabores da
minha história exalava. Ah! Cheiro de casa, como faz falta! O cheiro da terra
molhada pela chuva que mesmo nos querendo aprisionar não era capaz de nos
impedir do barro e da lama, cheiro de brisa marinha que nos levava as alturas,
mesmo nos fazendo perceber tão pequenos diante do imenso oceano, cheiro de
cará, de pitú pescados no brejo com linhas de costura e anzol de grampo, cheiro
do carinho da família, das conversas de amigos e dos beijos apaixonados. O
cheiro da vida traz muita saudade, mas traz também alegria, confiança e a
certeza de que existimos, a certeza de que vivemos e compomos nossa própria
história.
Ainda sinto o cheiro de casa, mas já
não é mais a mesma coisa, apesar de que não consigo me desprender dele, o
cheiro de casa é a minha história, é o que tempera a minha vida, é o que me faz
estar preparado para saborear o cardápio que por mim foi composto, mas apesar
de sentir o forte cheiro de casa, é irresistível não sentir o arama de lar.
Sentir o aroma de lar é ser capaz de continuar sentindo o cheiro de casa mesmo
após ter saboreado todo seu gosto e essência. Sentir o aroma do lar é
desprender-se da lembrança afim de compor uma história despretensiosa, é ser
quem somos de verdade. Sentir o aroma do lar é participar da realização dos
nossos sonhos, é a maturação do sabor, da cor, da essência. Sentir o aroma do
lar é aceitarmo-nos como protagonistas da história que encenamos, que atuamos.
Assim, quando nos possibilitamos sentir o aroma da vida, abraçamos a morte como
o perfume mais raro que produzimos no boticário de essências únicas e
exclusivas, pois nos fará perceber que a vida e a morte não fazem diferença
quando o sabor da nossa história possui os temperos que são do nosso agrado.
É preciso querer ser livre antes mesmo
de ser feliz, é preciso ter coragem para dar o primeiro passo e estar aberto ao
horizonte que se inaugura, e por fim, é preciso ser autêntico e só então
seremos a personificação do que se deseja ser. A realização do que se sonha é a
composição da história em que se acredita e que se faz real, a história do
cheiro de casa com aroma de lar, a história da vida que nos ensina a cada dia
como desbravá-la, a história da vida que nos educa a sermos personagens de uma
grande trama ao mesmo tempo em que somos protagonistas do nosso mundo das
ideias, a história de gostos, sabores e cheiros, a história com cheiro de casa
e aroma de lar.
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