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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Meu Pequeno príncipe
Meu querido e pequeno príncipe, sua chegada apenas foi anunciada e o meu coração já se inundada de sentimentos de carinho, ternura e amor. Isso mesmo, eu ainda nem te conheço e nem faço ideia de como sejas, ou como serás, mas já te amo como a pessoa mais íntima, próxima e querida.
Ouso te chamar de príncipe, mas quem sabe és uma linda princesa que encantará nossas vidas com infinita alegria. Não importa, príncipe ou princesa, seu trono já está cativo em nossos corações.
Quero te confessar uma coisa, eu não sei como ser tio, mas me comprometo a aprender com você cada detalhe dessa experiência esplêndida. Você topa? Me ajuda? Beleza então! Combinado! Sendo assim, quero te dizer que ser criança é uma experiência única, por isso aproveite cada segundo, e não se assuste ou se preocupe, se em algumas vezes eu parecer mais criança do que você quando estiver em sua presença. Quero te ensinar muitas coisas, quero te ensinar poesia, música, artes,enfim. Quero permitir que você faça uma experiência única de Fé, que creia em Deus e na humanidade. Quero estar em sua companhia quando você ver Deus no nascer e no pousar do sol, na chuva fina, no gorjear dos pássaros e no sorriso da criança.
Meu pequeno príncipe, eu desejo te ensinar muitas coisas, mas sei que aprenderei de ti muito mais do que ensinarei, pois é desse jeito que a vida segue, apesar de nós adultos não reconhecemos isso. Todavia, só te peço duas pequenas coisas, a primeira é que não perca e nem permita que alguém roube a sua fé, por menor que a julgue, ela será a única coisa que te manterá de pé diante de uma queda, e a segunda coisa que te peço é para confiar sempre nos seus pais, o Rei e a Rainha, pois se todos te abandonarem, eles ainda estarão ao seu lado, por mais que os julgue ultrapassados, caretas ou chatos.
Meu príncipe, espero vê-lo em breve, assim poderemos nos conhecer e começar a vida que Deus nos presenteia a cada mometo. Certa vez um outro príncipe me disse que nós nos tornamos eternamente responsáveis por aqueles que cativamos, por isso te suplico, cuide bem do meu coração, pois ele já te pertence.
Com amor,
Tio Denis.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
A Palavra de Deus, fonte inexaurível de vida
Do Comentário sobre o Diatéssaron, de Santo Efrém, diácono
(1,18-19:SCh 121,52-53) (Séc.IV)
Que inteligência poderá penetrar uma só de vossas palavras, Senhor? Como sedentos a beber de uma fonte, ali deixamos sempre mais do que aproveitamos. A palavra de Deus, diante das diversas percepções dos discípulos, oferece múltiplas facetas. O Senhor coloriu com muitos tons sua palavra. Assim, quem quiser conhecê-la, pode nela contemplar aquilo que lhe agrada. Nela escondeu inúmeros tesouros, para que neles se enriqueçam todos os que a eles se aplicarem.
A palavra de Deus é a árvore da vida a oferecer-te por todos os lados o fruto abençoado, à semelhança do rochedo fendido no deserto que, por todo lado, jorrou a bebida espiritual. Comiam, diz o Apóstolo, do alimento espiritual e bebiam da bebida espiritual.
Se, portanto, alguém alcançar uma parcela desse tesouro, não pense que este seja o único conteúdo desta palavra, mas considere que encontrou apenas uma porção do muito nela contido. Se só esta parcela esteve a seu alcance, não diga que essa palavra seja pobre e estéril, nem a despreze. Pelo contrário, visto que não pode abraçá-la totalmente, dê graças por sua riqueza. Alegra-te por seres vencido, não te entristeças por te ultrapassar. O sedento enche-se de gozo ao beber e não se aborrece por não poder esgotar a fonte. Vença a fonte a tua sede, mas não vença a tua sede a fonte. Pois, se tua sede se sacia sem que a fonte se esgote, quando estiveres novamente sedento, dela poderás beber. Se, porém, saciada tua sede também se secasse a fonte, tua vitória redundaria em mal.
Dá graças, então, pelo que recebeste. Pelo que ainda restou e transbordou não te entristeças. Aquilo que recebeste e a que chegaste é a tua parte. O que sobrou é tua herança. Se, por fraqueza tua, em uma hora não consegues entender, em outras horas, se perseverares, poderás recebê-lo. Não te esforces, com maligna intenção, por beber de um só trago aquilo que não pode ser tomado de uma vez. Não desistas, por indolência, de tomá-lo aos poucos.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Olhares
Novos Rumos
Filosofia do Rivotril
Não precisa ser um grande estudioso para notar
o alto crescimento de uma escola do pensamento no campo mundial. Tal escola tem
difundido uma cultura depressiva entre os seus pensadores, e estes tem ganhado
cada vez mais notoriedade; para se ter uma ideia, está até muito bem divulgada
nos meios de comunicação social. A escola a qual me refiro é a veia morta da
humanidade alta consumidora das drogas anestesiantes do saber. O consumo de
antidepressivos tem crescido consideravelmente nos últimos tempos, e quanto
mais se consomem os rivotrils da vida, mais alienação existe entre os
consumistas depressivos. Dado ao fato, não impressiona perceber que a sociedade
atual, diferente de outros tempos, acumula problemas para si. Será porque que as
pessoas estão, aparentemente, cada vez mais afundadas em situações
desagradáveis que não tem fim? Acredito eu, que o pensamento crítico na contemporaneidade
está em crise, em uma crise existencial. Não digo isso apenas em questões
acerca do pensamento teórico, mas também do pensamento prático do cotidiano
humano. Sim, o jovem após uma decepção amorosa prefere “encher a cara” a
enfrentar a situação. Os pais, por sua vez, preferem tomar calmante e ir dormir
ao ter que ver o seu filho chegar “chapado” em casa. Não há diálogo, não há
confronto de ideias, não há produção do pensamento.
As
pessoas estão fugindo dos seus problemas de um modo nem tanto aconselhado. A
razão está sendo anestesiada a fim de aliviar a dor e o sofrimento. Contudo, a
melhor maneira de solucionar ou aliviar a dor definitivamente é enfrentando-a,
todavia, não é uma tarefa de fácil execução e nem nos apresenta prazer ao
exercê-la, porém as consequências serão muito mais agradáveis. É preciso
encarar o medo de sofrer. O esquivamento só aumentará a nossa fuga do monstro
que nos oprime, que cresce e ganha mais força a medida que não o enfrentamos.
Assim,
podemos entender que os anestésicos da mente, apesar de aliviar a dor naquele
momento crítico, não soluciona os nossos reais problemas, muito ao contrário,
na verdade, eles nos enfraquecem diante dos nossos maiores inimigos, como o
medo, o sofrimento e a dor. Esses inimigos, muitas das vezes são nossos
bichinhos de estimação que habitam os nossos sonhos e que depois de ignorados
tornam-se os monstros que dominam os nossos pesadelos e nos conduzem a um só
lugar, ao fracasso. Aqui, acredito caberia a célebre frase do Cleto Calimam, “É
preciso cultivar os pequenos vícios para não cairmos nos maiores”. Quando
reconhecemos nossas fraquezas, temos uma maior possibilidade de nos tornarmos
mais fortes, pois, cuidar com atenção das situações que nos fazem sentir seres
pequenos nos tornam pessoas mais maduras capazes de enfrentar com grandeza os
problemas maiores.
Enfim, não se trata de masoquismo ou
uma busca desnecessária pela dor, mas um confronto de sentimentos que tem como
finalidade o bem-estar pessoal. Lembrando que o conflito é sinal de vida, e o
sentimento de prazer estar ligado ao não prazer, logo o saber parte da dúvida.
Por isso permitamo-nos confrontar afim de que produzamos conhecimento, prazer,
alegria e bem-estar.
Ensaios fotográficos
Ensaios fotográficos mais recentes:
Modelo: Lilli Barroso Locação: Praia dos Cações - Marataízes-ES |
Modelos: Daiany Dutra e Marina Silva Locação: Salão de Beleza Daiany Dutra |
Modelo: David Dutra Locação: Praia das Pitas - Marataízes-ES |
Modelo: Daiany Dutra Locação: Praia das Pitas - Marataízes-ES |
Modelos: David Dutra e Daiany Dutra Locação: Praia da Lagoa do Siri - Marataízes-ES |
Modelos: Daiany Dutra e Lauro Viana Locação: Tiradentes-MG |
Modelo: Nazilda Matos Locação: Praia dos Cações - Marataízes-ES |
Modelos: Daiany Dutra e Lilli Barroso Locação: Salão de Beleza Daiany Dutra |
Natal no Circo
Em muitas situações nós nos julgamos indignos de fazer algo sem ao menos ter sido ousado ao ponto de experimentar o novo, o diferente, o sagrado ou aquilo que não é de nosso costume. O ROTUNDA foi uma família, uma escola onde a partilha de saberes era o conteúdo programático do currículo. Fazer o espetáculo "Natal no Circo" com essa trupe marcará eternamente a minha vida. Pois "Eu sou digno, Eu sou digna, Nós somos dignos!"
Abertura do Espetáculo Natal no Circo apresentado pelos alunos de teatro do ROTUNDA no teatro do Colégio Estadual em Barbacena-MG |
O Anjo Gabriel, "eu", Proclamando a Mensagem divina. |
Os Eternos Doutores do Barulho, Amigos, Família e cúmplices. |
Saudação à mestra! Nunca conheci alguém tão talentosa pessoalmente. Tia Claudinha, serei eternamente grato. |
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