(O meu grito
silencioso)
Eu quero, eu posso! Será?
Oh vida difícil! Oh vida indecisa!
Será que para alcançar metas,
Basta apenas optar por elas?
Toda escolha passa pelo querer,
Porém sempre com uma conseqüência
Que poderá ser boa ou ruim.
Acredito sim, que querer é poder,
Contudo, analisado, avaliado e decidido.
Nossas escolhas, mesmo que incoerentes,
Não deveriam acompanhar o arrependimento,
Pois sempre nos ensina o querer.
Agostinho impõe uma condição ao querer,
O Amor! Ele inverte os papéis e
Coloca o querer a serviço do poder.
O amor é o poder, é a força, é a origem
e a meta.
Se agirmos segundo o amor, o querer
Será claro e o poder será um amigo.
O ideal não é fazer a “coisa certa”,
Mas fazer certo as coisas que queremos,
Ou seja, agir conforme aquilo que me
edifica.
Edificar é erguer-se sempre,
Mesmo após as quedas, após o ato
frustrado.
Eu quero, eu posso! Será?
Será assim, pois eu Amo,
Se eu amo faço o que eu quero,
E fazer a minha vontade é dosar o querer
Com pitadas de sentimento, gotas de
razão e
Uma farta quantia de atitude.
Eu quero! Eu posso!
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